Companhia e autonomia na velhice: como criar um projeto de moradia coletiva?
Viver em conjunto com amigos na velhice é uma opção cada vez mais procurada por pessoas que desejam envelhecer com qualidade de vida, autonomia e companhia. Mas como planejar uma comunidade que tenha sustentabilidade, acessibilidade, que tipo de terreno escolher, que equipamentos devem ser priorizados, como devem ser as casas, os espaços de lazer conjuntos e os caminhos? Neste post, vamos dar algumas dicas para você que sonha em criar ou participar de um projeto desse tipo.
Terreno: A escolha do terreno é um passo importante para o sucesso da comunidade. É preciso levar em conta a localização, o tamanho, a topografia, a infraestrutura, o clima, a vegetação, a insolação e a legislação do local. O ideal é que o terreno seja próximo a serviços essenciais como saúde, educação, transporte e comércio, mas também tenha uma área verde e tranquila para o lazer e o contato com a natureza. O tamanho deve ser suficiente para comportar as casas e os espaços comuns sem comprometer a privacidade e a convivência. A topografia deve ser preferencialmente plana ou com pouca inclinação para facilitar a acessibilidade e a construção. A infraestrutura deve contar com água potável, energia elétrica, saneamento básico e internet. O clima deve ser ameno e agradável para o bem-estar dos moradores. A vegetação deve ser preservada e valorizada como parte do paisagismo e da biodiversidade. A legislação deve permitir o uso do solo para fins residenciais coletivos e não impor restrições excessivas ao projeto.
Equipamentos: Os equipamentos são os elementos que compõem os espaços da comunidade e que servem para atender às necessidades e aos desejos dos moradores. Alguns exemplos de equipamentos são: piscina, academia, salão de festas, biblioteca, sala de cinema, oficina de artes, ateliê de costura, lavanderia coletiva, cozinha comunitária, etc. A escolha dos equipamentos deve levar em conta o perfil dos moradores, o orçamento disponível, o espaço físico e o grau de utilização. Os equipamentos devem ser funcionais, confortáveis, seguros e acessíveis.
Espaços de lazer conjuntos: Os espaços de lazer conjuntos são aqueles destinados à convivência social e à realização de atividades recreativas entre os moradores da comunidade. Esses espaços podem ser abertos ou fechados, dependendo do clima e da função. Alguns exemplos de espaços de lazer conjuntos são: praça, parque, quadra esportiva, churrasqueira, lago, gazebo, etc. Os espaços de lazer conjuntos devem ser planejados de forma a favorecer a interação, a diversidade, a criatividade e a alegria dos moradores. Os espaços de lazer conjuntos devem ter equipamentos adequados para cada tipo de atividade e devem ser acessíveis e seguros.
Caminhos: Os caminhos são as vias que ligam as casas aos espaços comuns e que permitem o deslocamento dos moradores dentro da comunidade. Os caminhos devem ser projetados de forma a facilitar a acessibilidade, a segurança e a beleza do ambiente. Os caminhos devem ter largura suficiente para permitir a passagem de pedestres, cadeirantes, carrinhos de bebê, bicicletas, etc. Os caminhos devem ter pavimentação adequada para evitar acidentes e facilitar a limpeza. Os caminhos devem ter iluminação noturna para garantir a visibilidade e a segurança. Os caminhos devem ter paisagismo que valorize a vegetação nativa e que crie sombra e frescor.
Leia mais sobre exemplos de co-housing
Sustentabilidade: Uma comunidade de amigos na velhice deve ter como princípio a sustentabilidade, ou seja, o uso racional dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente. Algumas medidas que podem ser adotadas são: uso de energia solar ou eólica, captação e reuso da água da chuva, compostagem dos resíduos orgânicos, reciclagem dos resíduos sólidos, cultivo de hortas e pomares orgânicos, entre outras.
Acessibilidade: Outro aspecto fundamental é a acessibilidade, que significa garantir que todas as pessoas possam se locomover e utilizar os espaços com segurança e conforto, independente de suas limitações físicas ou sensoriais. Para isso, é preciso seguir as normas técnicas de acessibilidade, que estabelecem critérios para a construção e adaptação de rampas, escadas, elevadores, portas, janelas, banheiros, cozinhas, mobiliário, sinalização, iluminação, etc.
Terreno: A escolha do terreno é um passo importante para o sucesso da comunidade. É preciso levar em conta a localização, o tamanho, a topografia, a infraestrutura, o clima, a vegetação, a insolação e a legislação do local. O ideal é que o terreno seja próximo a serviços essenciais como saúde, educação, transporte e comércio, mas também tenha uma área verde e tranquila para o lazer e o contato com a natureza. O tamanho deve ser suficiente para comportar as casas e os espaços comuns sem comprometer a privacidade e a convivência. A topografia deve ser preferencialmente plana ou com pouca inclinação para facilitar a acessibilidade e a construção. A infraestrutura deve contar com água potável, energia elétrica, saneamento básico e internet. O clima deve ser ameno e agradável para o bem-estar dos moradores. A vegetação deve ser preservada e valorizada como parte do paisagismo e da biodiversidade. A legislação deve permitir o uso do solo para fins residenciais coletivos e não impor restrições excessivas ao projeto.
Equipamentos: Os equipamentos são os elementos que compõem os espaços da comunidade e que servem para atender às necessidades e aos desejos dos moradores. Alguns exemplos de equipamentos são: piscina, academia, salão de festas, biblioteca, sala de cinema, oficina de artes, ateliê de costura, lavanderia coletiva, cozinha comunitária, etc. A escolha dos equipamentos deve levar em conta o perfil dos moradores, o orçamento disponível, o espaço físico e o grau de utilização. Os equipamentos devem ser funcionais, confortáveis, seguros e acessíveis.
Casas: As casas são as unidades habitacionais onde cada morador ou grupo de moradores vive com privacidade e autonomia. As casas devem ser projetadas de acordo com as preferências e as necessidades de cada um, respeitando as normas técnicas de acessibilidade e conforto ambiental. As casas devem ter uma área mínima que permita acomodar os cômodos essenciais como quarto, banheiro, sala e cozinha. As casas devem ter também uma área externa que possa ser usada como varanda, jardim ou quintal. As casas devem estar integradas ao conjunto da comunidade por meio de caminhos acessíveis e paisagísticos.
Espaços de lazer conjuntos: Os espaços de lazer conjuntos são aqueles destinados à convivência social e à realização de atividades recreativas entre os moradores da comunidade. Esses espaços podem ser abertos ou fechados, dependendo do clima e da função. Alguns exemplos de espaços de lazer conjuntos são: praça, parque, quadra esportiva, churrasqueira, lago, gazebo, etc. Os espaços de lazer conjuntos devem ser planejados de forma a favorecer a interação, a diversidade, a criatividade e a alegria dos moradores. Os espaços de lazer conjuntos devem ter equipamentos adequados para cada tipo de atividade e devem ser acessíveis e seguros.
Caminhos: Os caminhos são as vias que ligam as casas aos espaços comuns e que permitem o deslocamento dos moradores dentro da comunidade. Os caminhos devem ser projetados de forma a facilitar a acessibilidade, a segurança e a beleza do ambiente. Os caminhos devem ter largura suficiente para permitir a passagem de pedestres, cadeirantes, carrinhos de bebê, bicicletas, etc. Os caminhos devem ter pavimentação adequada para evitar acidentes e facilitar a limpeza. Os caminhos devem ter iluminação noturna para garantir a visibilidade e a segurança. Os caminhos devem ter paisagismo que valorize a vegetação nativa e que crie sombra e frescor.
Leia mais sobre exemplos de co-housing
Existem diversas opções de financiamento para projetos de moradia coletiva. Algumas delas são:
- Financiamento coletivo (crowdfunding imobiliário) que nada mais é do que um investimento coletivo para financiar um projeto imobiliário. Ele parte da mesma lógica de um investimento comum. Seu objetivo é captar recursos com vários investidores, que vão financiar coletivamente um projeto imobiliário.
- Plataformas de financiamento coletivo como Apoia.se, Catarse e Kickante.
- Compartilhamento de despesas e tarefas domésticas;
- Companhia e suporte emocional;
- Maior segurança e privacidade;
- Possibilidade de envelhecer em um ambiente socialmente ativo e engajado;
- Maior autonomia e independência
Se você se interessou por essa ideia, comece a conversar com seus amigos sobre as possibilidades e os desafios de criar uma comunidade desse tipo. E se você já faz parte de uma comunidade assim, compartilhe sua experiência conosco nos comentários!
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