Achei bem interessante esta casa de 108 m do atelier colombiano Tu Taller Design . Ainda mais quando li que é a primeira de um processo sustentável de construção chamado Maker Home que usa processos de fabricação digital que não apenas reduz o desperdício de material como agiliza a execução e entrega que, garantem, pode ser de dois meses.   O sistema já tinha sido apresentado em feiras de construção e usa madeira de reflorestamento, pouca quantidade de concreto nos blocos de fundação, e o desperdício de materiais é de aproximadamente 5%. Usam materiais que garantem uma temperatura interior agradável. O forro e revestimento lateral é uma malha de brita, formada por pequenas peças quadradas, importado do Canadá e cria uma espécie de breu que impermeabiliza a casa.  O interior é agradável, amplo e com um espaço aberto de convívio com amplas aberturas.  No segundo andar se encontram as áreas privadas.  Uma opção interessante que pode ser disponibilizada em três tamanhos: com 30, 116 e 146

Corredores são em geral área morta dentro de um apartamento, casa ou escritório. É zona de circulação, onde as pessoas se deslocam de um local ao outro. Mas nem por isso precisam ser tratados apenas como área de passagem. Podemos embelezar os corredores com os mais variados recursos, alguns inclusive não muito caros. Vem comigo ver várias sugestões.  Uma sugestão interessante é usar pintura. Na imagem acima o corredor teve uma porta (ou lado) pintado na mesma cor do forro. Note que este recurso deu uma sensação do espaço ser mais estreito e alto.   Outra maneira interessante de dar vida a um corredor é usar portas coloridas. Particularmente gosto de usar poucas cores e adorei a sugestão de pintar os lados de uma cor mais marcante. Se a ideia é fazer uma decoração mais ousada no corredor, o uso de papel de parede e cores fortes pode ser uma ideia a ser usada. Dá uma aparência jovem e divertida. Outra variação com o uso de muita cor nos revestimentos dos locais de passagem. Podem ser usa

Tinha uns doze anos e estudava em um colégio público em Brasília. Era o começo dos anos 70. Recém chegada ao planalto central eu descobria um Brasil novo e fascinante, às vezes cruel, como as brincadeiras e risadas ao meu sotaque sulino mostravam. Havia a oferta de oficinas de várias especialidades e escolhi a que me pareceu mais instigante: marcenaria. Minha grande decepção. Não pude fazer por ser específica de meninos. Meninas tinham que fazer ou canto coral ou culinária.   Lá foi a adolescente Elenara para o canto. Não deu certo. Não era minha vocação. Acabei na cozinha como convinha às menininhas que deviam ter quartinhos rosas e sonhar com príncipes encantados.  O que também não era o meu caso. Mas a marcenaria foi um sonho que ficou para trás. Hoje me realizo fazendo projetos para que outros profissionais os executem. Mas ainda me encanto quando as visito. A poeira, a madeira bruta sendo trabalhada. Os encaixes. As peças planas que se transformam em tanta coisa bonita, útil. A ma