A invisibilidade sempre foi um poderoso chamariz de histórias. Pelo menos para mim. Lembro das naves romulanas e klingons do universo trekkie  que usavam da camuflagem para não ser detectadas pelas naves da Federação. Imagine o potencial estratégico da gente ter um escudo desses para fugir das situações chatas da vida? Pois é o que acena a startup londrina  Invisibility Shield Co. com a possibilidade de um escudo da invisibilidade para chamar de seu.  Como funciona? Segundo os fabricantes, o escudo usa do princípio de lentes que desviam a luz para longe de quem observa. Parece simples e usa conceitos físicos já que " a faixa de luz orientada verticalmente refletida por um assunto torna-se muito difusa quando espalhada horizontalmente" . Ou seja, uma camuflagem que não é perfeita, mas já ajuda a quem quiser parecer se mesclar na paisagem. E é feito com materiais reciclados. Achou interessante? Quer saber mais?  Veja no  Kickstarter  onde os fabricantes levantam fundos.   

Cada vez mais gostamos de ter independência para fazer pequenos (e grandes) reparos em nossas casas. Para mães descoladas em reformas, ou todas as pessoas que sentem essas necessidades, separei alguns produtos de muita utilidade. Trena eletrônica : Este modelo eu uso e recomendo pela relação custo benefício para quem quer medir seus espaços internos. É prática, cabe em qualquer lugar e é super fácil de manejar. Um excelente presente para quem curte fazer reformas.  Chave teste digital  sempre útil para testar tensão nas redes elétricas.  Sensor de presença  Não apenas economiza energia porque acende quando detecta presença, como pode ser uma segurança para quem se esquece de acender as luzes ou acha que pode andar no escuro. Adaptador universal de tomadas   Quem nunca se achou com uma tomada de um tipo e um plugue de outro? Este adaptador pode quebrar um belo galho porque é compatível com mais de 150 padrões de tomadas. Parafusadeira e furadeira : Nem precisa explicar os motivos para

  As formas sinuosas, a poesia da forma em um prédio que vai servir como um pequeno armazém de uma propriedade agrícola no Japão, me encantaram neste projeto do escritório de arquitetura Takayuki Kuzushima. Uma construção feita com a reutilização de vários materiais do antigo galpão que foi desmontado.   Saiba mais AQUI 📷 Shingo Kanagawa

A Páscoa sempre foi das festas bem comemoradas em nossa casa. Meu pai contava histórias, como o milagre da macela que só se encontrava na sexta feira santa, ainda de madrugada. Para ele, na sua infância, isso era uma mostra do poder divino de Deus. Lembro da sua risada divertida falando sobre isso. Mas segundo recordações de irmãos mais velhos, eles, embora não praticantes, respeitavam as tradições de guardar um certo respeito na sexta da paixão. Nada de músicas, nada de risadas muito altas, mas tinha a maionese de bacalhau da vó de origem portuguesa. A Páscoa era festa da esperança. Depois do martírio de Jesus, visto em infinitos filmes de sessão da tarde, vinha a malhação do Judas no sábado. Pode bater no safado que ele merece. Melhor bater no boneco naquela alegria inconsequente e soltar a raiva do delator, que extravasar de outras maneiras mais nocivas. E no domingo tinha o coelhinho que teimava em não facilitar a vida da gente, escondendo as delícias que colocava nas caixas de sap

Uma tendência de tempos atuais, as tiny houses, sejam para moradia, lazer ou fonte de renda, são uma maneira de vivenciar o mundo sem tanta acumulação. A designer de arquitetura Gray Shaeffer, da Willa Work, fez isso em seu próprio quintal. E criou a Haseman House .  Uma planta enxuta mas mesmo assim, com espaços amplos e arejados, contém os espaços básicos de uma habitação: comer, banho e quarto.  Precisamos de mais?  

Dos feriados americanos, o dia de Ação de Graças, é um que particularmente me toca. Acredito em gratidão, acredito que agradecer diariamente pelos milagres da Vida me traz uma harmonia com as energias do Universo. E isso independe da crença que se tenha. Por isso quando soube que existe uma praça dedicada ao agradecimento na cidade de Dallas, no Texas, achei bastante peculiar. E nela há uma capela ecumênica, projeto do arquiteto norte-americano  Philip Johnson , o primeiro ganhador do Prêmio Pritzker . Um arquiteto que fez arranha-céus icônicos, também projetou essa delicada e simbólica capela em formato de espiral, uma forma que não apenas nos aproxima da matemática do universo, mas nos remete ao espiritual, como uma alegoria de comunhão humana com forças poderosas, que alguns chamam de Deus, outros de inteligência cósmica. O conceito da capela é inspirado na grande mesquita de Samarra, Iraque e na antiga espiral da vida. Pode-se ver mais imagens da capela  AQUI   No interior, uma imp