Uma região com uma vista bonita no centro histórico Quito, no Equador. Um apartamento da década de 70, com 112 m2. Um arquiteto Aquiles Jarrín e seus clientes. O resultado é uma mistura inusitada de caos organizado, estrutura exposta e misturada aos móveis, espaços fluídos e até um tanque onde se pode relaxar na água dentro da sala. Mas tudo isso de uma maneira tão caoticamente criativa que chamou a atenção de várias publicações que expuseram o projeto exatamente por fugir ao convencional.
Nos stories de seu instagram, Aquiles mostra a execução e um detalhe na primeira foto me chama a atenção: ele monta sua mesa no apartamento em demolição e trabalha in loco. A medida que as paredes caem e a estrutura se revela, as novas formas vão se delineando em que as estruturas de concreto e as de ferro se mesclam no conceito de uma floresta, onde as "colunas árvores" vão crescendo ou sendo derrubadas e criam novos espaços de convivência fluídos e ricos.
Os espaços abertos, às vezes fechados por cortinas, se necessários, deixam a luz e o vento passear pelo apartamento, abastecendo a alma/corpo dos moradores e as plantas.
Falando em planta, a planta baixa do apartamento revela a aparente loucura e anticonvencionalismo de um espaço único.
Não sei vocês, mas me encanta esse processo criativo de transformar o comum em algo totalmente novo e que seja a cara dos clientes. Um espaço incrível, rico, em plena cidade, um mundo novo e cheio de possibilidades de vida e de estar.
Comentários
Postar um comentário
Sua opinião é super importante para nós ! Não nos responsabilizamos pelas opiniões emitidas nos comentários. Links comerciais serão automaticamente excluídos