Um festival que constrói uma cidade temporária em um deserto de Nevada. É o Brurning Man que acontece desde 1986 e promove encontros em arte e comunidade. Em 2018 uma imensa estrutura com 20 treliças de madeira tomou a forma de uma mandala que se abria aos céus e permitia que as pessoas percorressem seus caminhos enquanto almejavam a paz.  Galáxia, o templo do homem em chamas que permite às pessoas experiências de encontro com o interior, um portal de cura, compartilhamento de conexões consigo e com os outros. Ao final do encontro a estrutura foi queimada em uma espécie de catarse do festival. O templo é um local especial, para a comunidade orar, curar e liberar a dor. É um lugar para chorar, juntos, por nossas perdas, quer seja um ente querido ou seu antigo eu. O templo ajuda você a refletir sobre essas emoções e conecta você a todos em suas tristezas e esperanças. Uma proposta bastante necessária em nossos tempos de quarentena. Que possamos erigir nossos templos pessoais e

Vivemos em tempos de cuidados. A OMS declarou uma pandemia em função do COVID-19 (o chamado coronavirus).  Uma pandemia (do grego παν [pan = tudo/ todo(s)] + δήμος [demos = povo]) é uma epidemia de doença infecciosa que se espalha entre a população localizada numa grande região geográfica como, por exemplo, um continente, ou mesmo o Planeta Terra. (Wikipédia) . A recomendação é que nos resguardemos de contatos sociais o máximo possível para   evitar uma maior disseminação da doença e consequente acúmulo de pessoas nos sistemas de saúde. Nossa parte, como cidadãos, é cuidar de nossa saúde para resguardar a saúde de todos. Os que amamos, os que conhecemos, os desconhecidos. Os que podem, devem evitar sair de casa. Por enquanto de forma espontânea. Os que não podem, devem se cuidar da melhor forma possível. Podemos flexibilizar horários de trabalhadores, fornecer meios de higiene e ajudar no que estiver ao nosso alcance. E o que fazer em tempos de quarentena?  Aprender coisa

Um dos hábitos mais prazerosos da vida é viajar, mesmo que seja na própria cidade. Percorrer caminhos com calma, caminhar e parar , olhar e registrar. Não apenas com o celular, mas também com as mãos. Acha complicado? Pois este pequeno grande guia vai facilitar bastante esta fascinante descoberta da prática do desenho urbano (urban sketching). O livro tem um formato quase de bolso, é ricamente ilustrado e super didático, com páginas em branco para exercícios práticos, após cada explicação. É um excelente companheiro de passeios e pode ser utilizado sem contra indicações e sem parcimônia. Na versão brasileira não vem acompanhado de canetas (nem sei se vem em outra versão, mas vi a recomendação e repasso). Mas fiquei tão fascinada que, além do lápis comum, comprei quatro canetas artísticas PITT pretas para treinar.    O que é urban sketching? Existe uma organização chamada de Urban Sketchers  com regras e com um blog onde as pessoas podem publicar seus desenhos. Eles organizam e