O mito da vida e morte e a Primavera nas nossas casas
Conta a lenda que uma jovem chamada Perséfone, filha dos Deuses, corria célere pelos jardins, espalhando flores e beleza pelo mundo. E dizem também que tudo era uma eterna primavera, cheia de poesia e candura. Como todo ciclo de leveza leva à outro de escuridão, tanta maravilha encantou um ser das trevas que por ela se apaixonou. Um tal de Hades que era Deus dos mundos subterrâneos e usou de um estratagema não apenas para atrair a jovem Perséfone para o seu reino de escuridão, como usou de outro para mante-la cativa lá para sempre.
Ele, em seu sentimento egoísta não se deu conta que levara trevas ao mundo exterior, que necessitava da leveza e liberdade que a jovem espalhava com a sua existência. E não apenas ela, mas sua mãe que irrigava a vida. Tal caos se espalhou que o grande Deus Zeus, que tinha feito um acordo secreto para que Hades ficasse com Perséfone, intercede para que ela volte. Mas e sempre há um mas nessas histórias, não se brinca com a escuridão impunimento e resta à Perséfone uma pena: volta uns tempos para alegrar a terra de fora e fazer com que sua mãe Deméter a encha de vida. E em outros tempos iguais volta às trevas para aprender a não brincar com o mal.
Desse mito contado de forma bem livre por mim vemos a dualidade da vida e morte e da passagem das estações como contada na tradição grega e romana.
Uma excelente representação do caso é feita por pelo escultor Gian Lorenzo Bernini em O Rapto de Proserpina, cujos detalhes magníficos em mármore vemos abaixo.
Em nossas vidas e casas o simbolismo da primavera também se faz presente em forma de mais cores e plantas que remetem à renovação e fertilidade que traz sempre uma esperança de novas colheitas e novos tempos de fartura e felicidade. Como os que apresento como inspiração abaixo.
Ele, em seu sentimento egoísta não se deu conta que levara trevas ao mundo exterior, que necessitava da leveza e liberdade que a jovem espalhava com a sua existência. E não apenas ela, mas sua mãe que irrigava a vida. Tal caos se espalhou que o grande Deus Zeus, que tinha feito um acordo secreto para que Hades ficasse com Perséfone, intercede para que ela volte. Mas e sempre há um mas nessas histórias, não se brinca com a escuridão impunimento e resta à Perséfone uma pena: volta uns tempos para alegrar a terra de fora e fazer com que sua mãe Deméter a encha de vida. E em outros tempos iguais volta às trevas para aprender a não brincar com o mal.
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