O primeiro frio a gente não esquece
O verão vai embora deixando nossa saturação com seus suores e quenturas. E quem vive em terras mais ao sul do Equador, já vai sentindo falta da meia estação e do senhor inverno até que...chegam os primeiros frios!
Aí é um Deus nos Acuda, buscando as roupas do inverno passado, em geral embrulhadas e ensacadas. O nariz fica vermelho e a gente maldiz aquela vontade anterior que pedia o fim do verão.
Nós no Brasil, mesmo ao Sul, não temos frios tão rigorosos como em alguns outros países que tem, nos seus verões, a nossa temperatura de inverno. Mas lá eles tem uma diferença: suas casas e prédios estão preparadas para as temperaturas mais baixas.
E aí a gente se lembra de preparar a casa para o frio. As texturas mudam, entram as mantas e cobertores. Os detalhes em madeira sempre remetem ao aconchego.
A luz se torna importante. Os dias mais cinzentos pedem às vezes iluminação artificial até para a leitura diária. As luzes frias parecem não aquecer e sentimos falta dos tons mais amarelos que nos lembrem o sol e seu calor.
A exuberância dos dias quentes e do espaço exterior cede espaço para a introspeção e a valorização do interior, onde passamos a maior parte do tempo.
Nossas casas assumem cara de inverno.
Nossas camas nos convidam para que nelas permaneçamos, seja para ler, para namorar ou apenas para adiar o momento de enfrentar o dia.
Uma boa luz de cabeceira, um layout funcional que coloque ao nosso lado tanto os livros prediletos, a caixa de som para ouvir nossas músicas ou o descanso para os controles que dão conforto à vida, transparece em sua importância. A correta colocação de tomadas e interruptores faz toda a diferença quando se tem que sair debaixo de cobertas quentinhas para acender ou apagar algo.
Sem esquecer de manter a poesia com enfeites bonitos e flores que nos lembrem a primavera e a vida. E nesses momentos, tal Persefones no Hades, sonhamos com a volta ao mundo lá fora, enquanto nos aconchegamos em mantas e edredons.
Para quem pode, uma boa lareira pode fazer toda a diferença. Mas sempre há maneiras de trazer o calor para dentro de casa, seja com aquecimento artificial, seja com carinho e amor que trazemos ao mundo e às pessoas que amamos.
E assim, quando o inverno realmente der sua cara com todo seu tenebroso frio, podemos estar mais preparados para recebe-lo, sabendo que faz parte das fases da vida. E que para haver um florescimento, é preciso que algo adormeça e germine.
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Aí é um Deus nos Acuda, buscando as roupas do inverno passado, em geral embrulhadas e ensacadas. O nariz fica vermelho e a gente maldiz aquela vontade anterior que pedia o fim do verão.
Nós no Brasil, mesmo ao Sul, não temos frios tão rigorosos como em alguns outros países que tem, nos seus verões, a nossa temperatura de inverno. Mas lá eles tem uma diferença: suas casas e prédios estão preparadas para as temperaturas mais baixas.
Fonte |
E aí a gente se lembra de preparar a casa para o frio. As texturas mudam, entram as mantas e cobertores. Os detalhes em madeira sempre remetem ao aconchego.
A luz se torna importante. Os dias mais cinzentos pedem às vezes iluminação artificial até para a leitura diária. As luzes frias parecem não aquecer e sentimos falta dos tons mais amarelos que nos lembrem o sol e seu calor.
A exuberância dos dias quentes e do espaço exterior cede espaço para a introspeção e a valorização do interior, onde passamos a maior parte do tempo.
Fonte |
Nossas camas nos convidam para que nelas permaneçamos, seja para ler, para namorar ou apenas para adiar o momento de enfrentar o dia.
Uma boa luz de cabeceira, um layout funcional que coloque ao nosso lado tanto os livros prediletos, a caixa de som para ouvir nossas músicas ou o descanso para os controles que dão conforto à vida, transparece em sua importância. A correta colocação de tomadas e interruptores faz toda a diferença quando se tem que sair debaixo de cobertas quentinhas para acender ou apagar algo.
Sem esquecer de manter a poesia com enfeites bonitos e flores que nos lembrem a primavera e a vida. E nesses momentos, tal Persefones no Hades, sonhamos com a volta ao mundo lá fora, enquanto nos aconchegamos em mantas e edredons.
Fonte |
E assim, quando o inverno realmente der sua cara com todo seu tenebroso frio, podemos estar mais preparados para recebe-lo, sabendo que faz parte das fases da vida. E que para haver um florescimento, é preciso que algo adormeça e germine.
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