Focando na qualidade do espaço urbano
A Arquitetura em sua função social de planejar os espaços, sejam individuais e/ou coletivos, trabalha em várias escalas. Do micro ao macro. Do particular ao social. Do luxo às necessidades mais prementes e básicas do seres que habitam este planeta. De dois em dois anos, acontece um encontro dos mais importantes da área, a chamada Bienal de Veneza que aponta rumos do afazer arquitetônico.
Em 2018, com a curadoria das arquitetas irlandesas Yvonne Farrell e Shelley McNamara, do premiado escritório Grafton Architects, o principal tema será a qualidade do espaço urbano.
Já falamos da importância do planejamento urbano e dos espaços coletivos em as premissas do Urbanismo e da importância de reconquistar os espaços das cidades,
Espaços de convívio, onde as pessoas possam compartilhar vivências, usufruir encontros, vivenciar o mundo de maneira digna, prazerosa e generosa. Que a Arquitetura e os arquitetos possam dedicar seus conhecimentos e bagagem profissional e cultural para fomentar mais e mais essa fruição. Que possamos dizer que arquitetamos espaços mais ricos em conteúdo de vida e dignidade.
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Em 2018, com a curadoria das arquitetas irlandesas Yvonne Farrell e Shelley McNamara, do premiado escritório Grafton Architects, o principal tema será a qualidade do espaço urbano.
Já falamos da importância do planejamento urbano e dos espaços coletivos em as premissas do Urbanismo e da importância de reconquistar os espaços das cidades,
A 16ª Bienal Internacional de Arquitetura (de 26 de maio e 25 de novembro) vai focar a "qualidade do espaço público e privado, do espaço urbano, do território e da paisagem como os principais fins da arquitetura. " Esta pauta vai ao encontro da Nova Agenda Urbana das Nações Unidas.
Veremos abaixo o que os curadores da Bienal de Veneza de 2018 conceituaram como "Freespace" em suas palavras:
"Freespace comemora a capacidade da arquitetura de encontrar generosidade adicional e inesperada em cada projeto - mesmo dentro das condições mais privadas, defensivas, exclusivas ou comercialmente restritas".
"Freespace oferece a oportunidade de enfatizar os presentes gratuitos da luz - luz solar e luar, ar, gravidade, materiais - recursos naturais e artificiais".
"Freespace pode ser um espaço de oportunidade, um espaço democrático, não programado e gratuito para usos ainda não concebidos. Existe um intercâmbio entre pessoas e edifícios que acontece, mesmo que não seja planejado ou projetado, de modo que os próprios edifícios encontrem formas de compartilhar e envolvendo pessoas ao longo do tempo, muito depois que o arquiteto deixou a cena ".
Arsenale 2010. Imagem © Giulio Squillacciotti, cortesia de La Biennale di Venezia
"A arquitetura tem uma vida ativa e passiva. Freespace abrange a liberdade de imaginar, o espaço livre do tempo e da memória, unindo passado, presente e futuro juntos, construindo sobre camadas culturais herdadas, tecendo o arcaico com o contemporâneo".
Espaços de convívio, onde as pessoas possam compartilhar vivências, usufruir encontros, vivenciar o mundo de maneira digna, prazerosa e generosa. Que a Arquitetura e os arquitetos possam dedicar seus conhecimentos e bagagem profissional e cultural para fomentar mais e mais essa fruição. Que possamos dizer que arquitetamos espaços mais ricos em conteúdo de vida e dignidade.
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