Arquitetura efêmera vira escola em favela na Africa
Lembram de um escritório no meio do mato que correu os blogs de arquitetura (e outros) uns anos atrás? Era um projeto do escritório espanhol SelgasCano e olhem que bacana a destinação de um pavilhão projetado por eles. A arquitetura que seria efêmera, feita para não durar, vai virar uma escola na Africa.
Uma decisão do escritório, do Lousiania Museu de Arte Moderna de Copenhague, Secondo Home e Iwan Baan projetou o Pavilhão Louisiana Hamlet para que fosse desmontado e reconstruído na favela de Kibera, em Nairobi. Esta notícia é de fevereiro de 2016 e achei muito interessante ressaltar a importância de tratar a arquitetura efêmera com um mais de concretude em um mundo de recursos tão esparsos.
Uma decisão do escritório, do Lousiania Museu de Arte Moderna de Copenhague, Secondo Home e Iwan Baan projetou o Pavilhão Louisiana Hamlet para que fosse desmontado e reconstruído na favela de Kibera, em Nairobi. Esta notícia é de fevereiro de 2016 e achei muito interessante ressaltar a importância de tratar a arquitetura efêmera com um mais de concretude em um mundo de recursos tão esparsos.
Leiam AQUI mais detalhes de como se deu esse intercâmbio de materiais e técnicas quando um grupo de estudantes esteve no Quênia estudando aspectos da cultura, clima e arquitetura africanas.
E AQUI imagens do pavilhão já inserido na comunidade em Nairobi.
Ou seja, não se trata apenas de pegar um projeto e colocar em outro local, em um simples reaproveitamento, mas de uma proposta que se preocupou com o local onde este prédio seria instalado permanentemente, usando andaimes em uma forma dinâmica e com novas possibilidades comunitárias e culturais.
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