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Mostrando postagens de agosto, 2015

Sete cafeterias muito charmosas

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Café. Quem não ama um pretinho basico? Ou semi basico. Ou nem tão basico. Tá, eu sei que nada é unanimidade, mas um cafezinho é uma das raras coisas que quase é. Então proponho um passeio por sete cafeterias bem bacanas ao redor do mundo. Elas passam da simplicidade à sofisticação. Vamos?    Um projeto muito sofisticado que tira partido da cor escura e dos efeitos de luz e luminárias diferenciadas. Achei AQUI Kubitscheck por Designliga - com esse nome até parece projeto brasileiro. Mas não. Fica em Munique e é muito interessante. Gosto das linhas e proposta minimalista. Ficou elegante e moderno. (sei que a palavra moderno parece datada quando se fala de arquitetura e design. Mas acho meio pedante ficar toda hora falando contemporâneo toda hora quando quero me referir a algo de hoje) Coffee Barker . Adoro café com cara de padaria de interior. Muito tijolo nas paredes e generosa oferta dos produtos. Me cheira a cozinha (e forno) honestos. Vocês não tem essa impressão? Ki

Ideias para usar lâmpadas com forma de bulbo

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Luz. Um dos principais elementos a estudar e a tirar partido na Arquitetura e em um bom projeto de Arquitetura de Interiores.  Um belo ambiente cresce com um bom estudo de iluminação. E na nossa memória afetiva, o formato de bulbo que lembra a velha e já não comercializada lampada incandescente, ainda nos encanta. Talvez pela memória retrô. Mas não precisamos abrir mão dele. Pelo menos não do seu formato. Há várias alternativas no mercado que podem substitui-los com ganhos em eficiência. Vejam AQUI algumas opções.       Mas e como podemos usá-las?  Desde a maneira fake, com uma imitação de sua forma de maneira divertida como na figura acima, como usando fios com variados formatos de lâmpadas. Já devem ter visto várias vezes essa solução. E sabem porque são populares? São uma forma barata de fazer uma iluminação bacana e moderna, mas com ares de ontem. Luminária que faz toda a diferença   E ontem está na onda exatamente porque vivemos uma onda de muita tecnologia. H

Quadros na parede sem muitos furos. Veja como

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Vestir uma parede sem ousar em investimentos e sem furar muito as paredes. É o que ajuda quem está com orçamento mais apertado, mora em apartamento alugado ou gosta de variar os quadros na parede. Pensando em resolver essa situação que reuni algumas ideias. Uma canaleta para abrigar quadros, fotos ou adornos pode ser uma bela solução. Ela pode ser de variadas cores. Mas também podem abrigar espelhos que sempre são coringas na decoração.   Aqui uma ideia de como fazer a canaleta. Pode usar um mdf já revestido e aparafusar na parede. É importante prever o peso do que se quer expor, para prever uma canaleta resistente, se for o caso. Espelhos também podem ser usados sobre aparadores ou mesmo sobre o chão. Note que não é necessário que sejam colocados de forma muito arrumada. A vantagem é que podem ser deslocados quando se cansa ou quando se muda de casa. Gostou? Tem outras ideias? Conta pra gente. As imagens estavam no meu acervo de guarda

Revistas de arquitetura 30 anos atrás - como eram?

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Cá estou eu vasculhando revistas antigas de Arquitetura e me deparo com algumas pérolas de tempos idos. Como esse anúncio dos anos 80 que mostra como era a rotina do arquiteto. Prancheta, régua T e muita estar consigo. Nada de internet, nada de muita interação virtual.  Interação era na mesa do bar, regada à cerveja e outras formas de inspiração. E dá-lhe muito desenho em guardanapos... E as revistas?...Assinava a projeto. Aqui uma das mais antigas que achei em uma rápida olhada na estante.      Agosto de 1981. A revista custava 250 cruzeiros, acho. Ou seriam cruzados? Ou algo semelhante. A moeda mudava tanto de nome e de valor que a memória se perde para esses detalhes. Mas fica viva para outros, mais marcantes. Que essa coisa de brincar de desmemoriada como muita gente da minha idade que conheço e que esqueceu muito do que passou, para mim não funciona. Revista mais fina. Mas cheia de textos e menos imagens. Mas a Arquitetura como atividade profissional era muito debatid

Espaços para ler embalados por contos

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Contação de histórias Contos. Tenho muito presente o meu fascínio por um livro ricamente ilustrado sobre os Contos de Andersen. Eram minha leitura predileta quando pequena. Tão pequena que liam para mim e eu não admitia que pulassem as páginas já que sabia de cor as histórias. Por isso me fascinou o tema do almoço Clio que falava justamente sobre Andersen: histórias no berço da Dinamarca.     Quem visita a cidade de Odense, na ilha de Fusten, depara-se com um enorme culto a Hans Christian Andersen, autor de poemas, peças de teatro, diários de viagens, e, especialmente, de contos de fadas. Há estátuas valiosas espalhadas pela cidade, prestigiando histórias cujos personagens e temas se mostram tão sedutores quanto atuais, embora criados há mais de 200 anos. Neste Almoço Clio, a prof. Ana Maria Dischinger Marshall divide algumas destas narrativas que perpetuam no visitante o sentido profundo de mundo real que se alimenta do imaginário.  A Dinamarca...esse país distante,

Espaço pequeno e mutifuncional - the YO! Home

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Espaços pequenos que se transformam como mágica com projetos bem bolados e muitos artifícios e boas ferragens e rolamentos. Quem nunca sonhou em transformar seu apertamento em algo semelhante ao que Simon Woodroffe oferece com o seu projeto the YO! Home ? Mas será que é assim fácil?  Na verdade o sistema bolado pelo Simon é uma proposta de modulação multifuncional que pelo que entendi funciona como um Lego de habitação. Aparentemente não é um processo muito complicado, exige um pé direito mínimo para esconder as camas e mesas que ficam embutidas no solo e forro.  Como a sua proposta é de fornecer módulos, o site não fala se pode ser adaptado aos apartamentos e casas existentes. Mas existindo espaço, não vejo porque não. Lógico que teremos degraus e isso teria que ser adaptado para portas de entrada. Mas não é apenas a questão da acessibilidade que me incomoda. Eles falam no site que como é um sistema modular, os custos se tornam mais baixos que uma solução particular. E até