Céus de Porto Alegre
As cidades são feitas de pessoas, de prédios, de ruas. Tudo bem. Mas também são feitas de natureza. E se tem algo que admiro na minha cidade são os espetáculos diários com que ela me brinda: Os céus de Porto Alegre!
Quem me segue nas redes sociais já está acostumado a ver essas maravilhas. Não me canso de fotografar. Cada dia é diferente. Cada época do ano tem sua magia, sua cor, sua luz.
Tem as manhãs e tardes de muita cor. Nem precisa usar filtros, a cidade nos brinda com céus multicoloridos. São laranjas, violetas, um pantone de cores que se mesclam com incrível maestria.
As nuvens formam movimentos que pintam como se fosse uma imensa aquarela. A nós, espectadores, fica a tarefa de parar uns minutos e admirar.
Já escrevi tanto sobre a cidade que escolhi para viver. Já falei do meu olhar sobre ela, dos vários aniversários (238), Da Porto Alegre para inglês ver, dos bairros da cidade (Ipanema gaúcha, Pedaços de minha cidade, a rua mais bonita do mundo). Falei de sua história com fotos de antigamente, do mercado público.
Em mais um aniversário de Porto Alegre falo então dessa relação que tenho com o olhar para cima, com o entender que cidades são sítios, são locais de reunião e encontro. Gregários somos nós, humanos, que passamos a viver amontoados e apressados, mas que ainda nos encantamos com os céus como deveriam fazer os primeiros de nós que habitaram esse local.
Há sempre uma alvorada gloriosa brindando um novo recomeço, há sempre um arco íris (ou dois) a mostrar que sempre existe uma esperança após uma tempestade ou aguaceiro. Sempre há que olhar para um Porto mais Alegre que nos servirá de abrigo.
Em vão procuro…
mas só vejo de bom, mas só vejo de puro
este céu que eu avisto da minha janela.
E assim querida,
eu te mando este céu, todo este céu de Porto Alegre
e aquela
nuvenzinha
que está sonhando, agora em pleno azul!
De todas as cores, do mais intenso laranja aos famosos céus de brigadeiro de uma azul profundo e sem nuvens, todos eles são céus de minha cidade. Todos a representam e bem.
Fotos : Elenara Stein Leitão
Quem me segue nas redes sociais já está acostumado a ver essas maravilhas. Não me canso de fotografar. Cada dia é diferente. Cada época do ano tem sua magia, sua cor, sua luz.
Tem as manhãs e tardes de muita cor. Nem precisa usar filtros, a cidade nos brinda com céus multicoloridos. São laranjas, violetas, um pantone de cores que se mesclam com incrível maestria.
As nuvens formam movimentos que pintam como se fosse uma imensa aquarela. A nós, espectadores, fica a tarefa de parar uns minutos e admirar.
" Ó céus de Porto Alegre, como farei para levar-vos para o Céu?"
Já escrevi tanto sobre a cidade que escolhi para viver. Já falei do meu olhar sobre ela, dos vários aniversários (238), Da Porto Alegre para inglês ver, dos bairros da cidade (Ipanema gaúcha, Pedaços de minha cidade, a rua mais bonita do mundo). Falei de sua história com fotos de antigamente, do mercado público.
Em mais um aniversário de Porto Alegre falo então dessa relação que tenho com o olhar para cima, com o entender que cidades são sítios, são locais de reunião e encontro. Gregários somos nós, humanos, que passamos a viver amontoados e apressados, mas que ainda nos encantamos com os céus como deveriam fazer os primeiros de nós que habitaram esse local.
Há sempre uma alvorada gloriosa brindando um novo recomeço, há sempre um arco íris (ou dois) a mostrar que sempre existe uma esperança após uma tempestade ou aguaceiro. Sempre há que olhar para um Porto mais Alegre que nos servirá de abrigo.
Em vão procuro…
mas só vejo de bom, mas só vejo de puro
este céu que eu avisto da minha janela.
E assim querida,
eu te mando este céu, todo este céu de Porto Alegre
e aquela
nuvenzinha
que está sonhando, agora em pleno azul!
M. Quintana
Fotos : Elenara Stein Leitão
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