Acessibilidade REAL - Hotelaria com sensibilidade
Tornar a arquitetura e os ambientes um local para todos é mais que importante, é garantir autonomia para todas as pessoas. É um tema que tem que ser visto com sensibilidade, entendendo que para seu perfeito funcionamento tem proporcionar um conjunto de facilidades. Por isso me encantei com a proposta da Doris Azevedo : Um programa de hotelaria com Sensibilidade
E o que seria esse programa de nome tão significativo?
Quem é a Doris Azevedo?
Profissional formada em Hotelaria, Coach em Comportamento junto a grandes empresas do país, comentarista de Tvs, jornais e revistas, autora do livro Etiqueta e Contraetiqueta
Deixem eu contar como conheci a Doris. Foi em um grupo que participo no Face, criado por ela, que reúne Mulheres Maravilhosas (e eu aqui me incluo, rsss). AQUI falo do dia em que a "desvirtualizei". Pela internet eu já tinha aprendido a conhecer uma mulher fantástica, de super alto astral,cheia de pique e com um imenso potencial. E com uma sensibilidade e carinho de estar sempre presente com uma palavra de carinho, sempre conseguindo tempo para as pessoas em sua agenda movimentada. Por isso já imagino o carinho e competência com que ela faz o seu trabalho. Tomara mais e mais empresários do ramo de turismo se conscientizem da importância de dotar seus espaços de acessibilidade real. E com muita sensibilidade.
E o que seria esse programa de nome tão significativo?
- É a visão de uma profissional em Hotelaria que tem uma restrição nos movimentos das pernas em função da Esclerose Múltipla e sentiu por experiência própria a dificuldade dos cadeirantes na hospedagem em hotéis brasileiros. Segundo a Doris, “Legislação e normas tem em abundância. Por isso meu principal foco é avaliar a acessibilidade do que já existe, especialmente nos apartamentos e banheiros adaptados dos hotéis e propor ajustes para a acessibilidade REAL.” E quem é cadeirante, ou tem amigos e parentes cadeirantes, sabe o quanto é difícil achar locais realmente adaptados que permitam autonomia às pessoas. Poder viajar sós, poder se locomover sós, poder usar uma pia, um telefone público sós, sem ter que pedir o auxilio de alguém. Promover a inclusão é também promover a autonomia. Por isso a importância da visão do cadeirante de como devem ser os espaços.
Doris Azevedo mostrando as dificuldades ao usar um telefone em um local não adaptado |
- Foi com esse conceito que foi desenvolvido o programa de Hospitalidade Inclusiva, que além da avaliação dos espaços em termos de acessibilidade real e não apenas teórica, faz um trabalho de sensibilização das equipes para o conceito de hotelaria inclusiva, através de palestras e treinamentos. Não podemos esquecer que não basta dotar de espaços físicos, é preciso que os profissionais dos hotéis estejam preparados e aptos a tratar bem todos os hospedes e todas as situações.
Quem é a Doris Azevedo?
Profissional formada em Hotelaria, Coach em Comportamento junto a grandes empresas do país, comentarista de Tvs, jornais e revistas, autora do livro Etiqueta e Contraetiqueta
Deixem eu contar como conheci a Doris. Foi em um grupo que participo no Face, criado por ela, que reúne Mulheres Maravilhosas (e eu aqui me incluo, rsss). AQUI falo do dia em que a "desvirtualizei". Pela internet eu já tinha aprendido a conhecer uma mulher fantástica, de super alto astral,cheia de pique e com um imenso potencial. E com uma sensibilidade e carinho de estar sempre presente com uma palavra de carinho, sempre conseguindo tempo para as pessoas em sua agenda movimentada. Por isso já imagino o carinho e competência com que ela faz o seu trabalho. Tomara mais e mais empresários do ramo de turismo se conscientizem da importância de dotar seus espaços de acessibilidade real. E com muita sensibilidade.
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