Museu usa energia da terra para conforto interno
Esse projeto de museu me lembrou um outro projeto de um observatório de pássaros sobre o qual escrevi um tempo atrás aqui no blog. Foi o que me levou em um primeiro momento a dedicar uma atençao maior a ele.
Mas observando o projeto com mais detalhes fui me apaixonando, não apenas pela forma. Me agrada esse volume que se eleva sobre a estrada. Me agrada um balanço desse tamanho todo que é ao mesmo tempo forte e leve. Essa ambiguidade entre forma e estrutura me encanta na arquitetura. Mas esse museu é mais que isso. Bem mais.
O museu Liaunig, em Neuhaus, Áustria, que reúne uma vasta coleçao de arte contemporânea e objetos africanos, de um coleciobador particular foi projetada pelo escritório vienense Querkraft pensando sobretudo na eficiência energética.
E como ele faz isso? Usando uma bomba de calor geotérmica que usa a temperatura do solo para gerar conforto interno.
O partido leva em conta o terreno e implanta o prédio de maneira que ele pareça simples, mas robusto. Ele se encrava no terreno e usa a colina como se o edificio pousasse nele com elegância.
Uma das funções simbólicas de um museu é retratar uma parte da história e essa atemporalidade é conseguida pelo jogo de luzes e túneis que conduzem o usuário por um acervo impactante.
Fontes:
Estudantes de arquitetura
Archdaily
Mas observando o projeto com mais detalhes fui me apaixonando, não apenas pela forma. Me agrada esse volume que se eleva sobre a estrada. Me agrada um balanço desse tamanho todo que é ao mesmo tempo forte e leve. Essa ambiguidade entre forma e estrutura me encanta na arquitetura. Mas esse museu é mais que isso. Bem mais.
O museu Liaunig, em Neuhaus, Áustria, que reúne uma vasta coleçao de arte contemporânea e objetos africanos, de um coleciobador particular foi projetada pelo escritório vienense Querkraft pensando sobretudo na eficiência energética.
E como ele faz isso? Usando uma bomba de calor geotérmica que usa a temperatura do solo para gerar conforto interno.
O partido leva em conta o terreno e implanta o prédio de maneira que ele pareça simples, mas robusto. Ele se encrava no terreno e usa a colina como se o edificio pousasse nele com elegância.
Uma das funções simbólicas de um museu é retratar uma parte da história e essa atemporalidade é conseguida pelo jogo de luzes e túneis que conduzem o usuário por um acervo impactante.
Fontes:
Estudantes de arquitetura
Archdaily
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