Cidades do futuro - o que as tornam inteligentes?
"Serão cidadãos inteligentes o que tornarão as cidades inteligentes". Dan Hill
Estava lendo uma reportagem sobre as cidades do futuro e a frase acima me chamou muito a atenção. Fala-se em automação total, softwares e hardwares tomando conta de todos os detalhes, equipamentos, circulações. Discute-se a viabilidade disso tudo e como ficaria se tudo isso caísse em mãos e/ou interesses escusos.
Há casos de cidades sendo planejadas e construídas com projetos considerados tops, como essa cidade ecológica em Portugal
a PlanIT Valley.
Segundo a noticia, ela terá um sistema nervoso capaz de "sentir" e controlar tudo, do uso da água ao consumo da energia. E isso a um custo baixo e tempo idem de construção.
Eu confesso que tenho algumas dúvidas. Não quanto à eficácia das cidades. Creio que podem vir a funcionar muito bem, mas me parecem gotas d'água dentro de um problema muito maior que é resolver as cidades existentes. E nesse sentido me agrada mais os projetos como o Naturopólis. Não me parece lá muito viável pensar que ilhas como essas sejam macro soluções, a não ser o de servir de testes para resolver problemas em nossas urbes existentes.
E cá entre nós, o maior problema também se encontra na educação do cidadão para viver em solidariedade e educação com o meio ambiente, com os outros cidadãos em nossas cidades. A tecnologia é boa, os equipamentos disponíveis são fantásticos, mas é a responsabilidade e civilidade de cada um de nós que faz e fará toda a diferença. Já disse aqui e repito: sustentabilidade é atitude. O resto é discurso.
Estava lendo uma reportagem sobre as cidades do futuro e a frase acima me chamou muito a atenção. Fala-se em automação total, softwares e hardwares tomando conta de todos os detalhes, equipamentos, circulações. Discute-se a viabilidade disso tudo e como ficaria se tudo isso caísse em mãos e/ou interesses escusos.
Há casos de cidades sendo planejadas e construídas com projetos considerados tops, como essa cidade ecológica em Portugal
a PlanIT Valley.
Segundo a noticia, ela terá um sistema nervoso capaz de "sentir" e controlar tudo, do uso da água ao consumo da energia. E isso a um custo baixo e tempo idem de construção.
Eu confesso que tenho algumas dúvidas. Não quanto à eficácia das cidades. Creio que podem vir a funcionar muito bem, mas me parecem gotas d'água dentro de um problema muito maior que é resolver as cidades existentes. E nesse sentido me agrada mais os projetos como o Naturopólis. Não me parece lá muito viável pensar que ilhas como essas sejam macro soluções, a não ser o de servir de testes para resolver problemas em nossas urbes existentes.
E cá entre nós, o maior problema também se encontra na educação do cidadão para viver em solidariedade e educação com o meio ambiente, com os outros cidadãos em nossas cidades. A tecnologia é boa, os equipamentos disponíveis são fantásticos, mas é a responsabilidade e civilidade de cada um de nós que faz e fará toda a diferença. Já disse aqui e repito: sustentabilidade é atitude. O resto é discurso.
Em Portugal?
ResponderExcluirFiquei muito surpresa.
Eu vi anúncio de aldeias sendo vendidas:
http://idealista.pt/news/arquivo/2013/06/06/012879-duas-aldeias-a-venda-em-tras-os-montes-fotos
Tem alguma relação?
Bom Fim de Semana!