Banca de jornais. Dá para renovar ?

Banca de revista 1938
Jornal é um artigo de altíssima perecibilidade. Ele era considerado vendável por um período muito curto, uma manhã por exemplo. Depois já era artigo velho. Imaginem a loucura de uma redação tendo que determinar o tamanho da tiragem e o que vai vender. Não é a toa que tragédias sempre fizeram a alegria de muito redator...

E as bancas de revistas e jornais também nunca foram objeto de muita criatividade. Locais de exposição fácil, tinham que estar ao alcance das pessoas que passavam apressadas. 
Foto: Bruce Gilden/Magnum
Nas cidades foram adquirindo uma forma de pequenas casas, em geral retângulos que permitissem expor e armazenas com segurança os jornais e revistas, e depois as balas, cigarros e refris que foram sendo aglutinados ao objeto básico: leitura. Com algumas exceções, elas não fugiram muito do obvio.

Quiosque de jornal de São Francisco

E agora, lendo sobre um concurso para bancas de revistas em São Paulo, fiz uma rápida pesquisa sobre modelos de bancas na internet. Entre antigos e modernos, separei alguns modelos de bancas. Como os propostos para a cidade de NY por exemplo. Uma simples renovação da forma básica. O que não é ruim, essas bancas funcionam e não agridem tanto o entorno como algumas invenções.

Modelos mais ecológicos vemos em algumas feiras, como a do Livro de Porto Alegre, em que as bancas são feitas para durarem duas semanas. 


Nova banca de NY




Banca de jornal Fonky Gribs dos alunos da PUC-RJ Bruna, Filipe e Luciana 

Banca da Feira do Livro de Porto Alegre - Projeto de Sousa Guerra com preocupações sustentáveis

  



Projeto Thomas Heatherwick - Londres




E no futuro ? Como serão as bancas de jornais e revistas ? Esse vídeo tenta dar uma ideia.


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