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Mostrando postagens de agosto, 2011

Liberty, a cozinha com acessibilidade e sustentabilidade

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Fonte Apostando na necessidade de projetar novos conceitos de cozinha para espaços cada vez menores foi criada a Lyberty, da Whirlpool (que adquiriu as marcas Brastemp e Consul). O motor do conceito foi a criação de mobiliários e eletrodomésticos que fossem acessíveis por qualquer pessoa e coubessem em espaços pequenos. Fonte A ideia não deixa de ser interessante e o resultado ficou bonito. Mas não sei se apostar em uma micro geladeira funciona na nossa realidade. Mesmo que as pessoas façam cada vez mais refeições fora de casa, elas costumam guardar cada vez mais alimentos, vide o tamanho desses eletrodomésticos que cada dia se tornam maiores. Aberturas de gavetas com toque já fazem parte das tendências e na minha opinião, são super práticos. O sistema de regular altura também é um luxo que deve se tornar comum com o barateamento dos sistemas. E que é ultra necessário já que essa história de homem ou mulher médio não existem. Há alturas e necessidades diferentes e elas

Cozinhas portáteis

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Tempo é dinheiro e espaço...custa dinheiro. Não é a toa que nossas casas vem diminuindo suas peças. E surgem as concepções de cozinhas portáteis e que caibam em espaços mínimos. E de quebra ainda tragam versatilidade de adaptação e talvez mobilidade. Abaixo algumas concepções já visando 2012.    Cozinha-moderna-Portable-solaris-By-Pietro-Arosio Cozinha-moderna-Portable-solaris-By-Pietro-Arosio Design de  Fevzi Karaman Design de Fevzi Karaman Fonte Fonte Mais posts sobre cozinhas AQUI

Cozinhas italianas muito estilosas

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Cozinhar tem se tornado a cada dia um hobby mais frequente nas casas. E de hobby vai virando alternativa profissional para muitas pessoas. Além dos aspectos funcionais, que são fundamentais para que a cozinha funcione a contento, vemos vários estilos no mercado. Esse aqui que achei na home design decorplan     eu gostei pelo inusitado das formas   e funcionalidade dos armários. Embora pareça meio futurista, ela me pareceu bem funcional para pequenos espaços também.

Por dentro do hospital

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Recepção Um dos projetos mais complexos para se fazer é de um hospital. Ele envolve uma logística que vai além da distribuição de quartos e espaços de tratamento. É um emaranhando de circulações, limpeza, descarte de resíduos que exige um conhecimento exato de como tudo isso funciona. E para o paciente ? Só vivendo a experiência para saber. Eu só ganhei alta de hospital (ou seja, saí quando nasci), mas de 2005 para cá tenho vivido uma rotina de cuidar de pais idosos e isso exige uma permanência como usuário em um hospital. E é como usuária que vou tecer alguns comentários. Primeiro. Obvio que vou falar de uma realidade que não é da maioria do povo brasileiro. Estou falando de hospitais privados para quem possui um bom plano de saúde. Ressalva feita, aos comentários.  Circulação de andar Os hospitais hoje são ambientados para que lembrem hotéis para afastar essa ideia de doença. O que funciona em parte porque rotina de quem fica confinado em um quarto é angustiante

Sede do Parque eólico em Osório RS

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Comemorando que o custo da energia eólica já é mais barata que a térmica a gás , coloco fotos da sede do Parque Eólico de Osório, no RS. Projeto de   Eduardo Aurtenechea  e  Christina Perez-Iriondo  do escritório Aurtenechea & Perez-Iriondo Arquitectos, de Bilbao, Espanha.   Fonte Se entusiasmou ? Quer tentar em casa ? Abaixo um  vídeo  de como fazer um gerador eólico.

Reaproveitando materiais em detalhes charmosos

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Sabe aquela sobra de azulejos antigos ou ladrinhos hidraulicos que foram retirados com carinho do piso e podem ser reaproveitados ? Ou as amostras de material que a sua arquiteta tem no escritório ? Tudo isso pode incrementar detalhes muito charmosos como os vistos nesse apartamento. . Simplesmente adorei como foram aproveitados esses elementos no piso e em vários detalhes nesse apartamento vintage. O apartamento em si é interessante e pode ser visto em mais fotos AQUI , não faz meu estilo, mas para quem gosta... Mas esse piso na cozinha, moldura na lareira e o quadro da entrada eu achei geniais ! E vocês ? Gostam ?  

Aceita um café em Paris ?

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Esse agradável café com local para refeições em Paris é projeto de Benjamin Clarens e Yann Martin. Eu adorei o local e ia gostar muito de descansar por ali, comendo algo gostoso e tomando um cappuccino depois de uma caminhada pelas ruas parisienses....e de quebra degustar alimentos fresquinhos e orgânicos... Fonte :  http://www.homedit.com

Estilos para ambientar - minimalista

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Eu não sou uma adepta de ter um estilo definido nem acho que isso seja fundamental nem na vida nem na ambientação de um espaço. Questão de filosofia pessoal, não gosto de me alinhar ou me engessar em apenas um caminho. Mas gosto de passear pelos espaços já concebidos e alguns me tocam. Esse, por exemplo, me transmite vida, personalidade em seus espaços com poucos móveis e muito branco.  Um toque de madeira aqui, uma flor acolá, quebram a monotonia estilosa e caem muito bem. Eu moraria num local assim.   http://homeforfuture.com

Paletes de madeira remodelam prédios

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Encontrei esse projeto de Stephane Malka no Interiorholic.com e o achei MUITO interessante. Ele usa paletes de madeiras de diversas origens para criar tipo uma segunda pele em residências estudantis em Paris. Reúso de materiais dotam os prédios de uma forma inusitada e criativa, fazendo com que o  AME-LOT tenha um caráter  de sustentabilidade já que mantém as estruturas dos prédios existentes e reutiliza também materiais existentes. 

Estilos para ambientar - Vintage

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Usar de um estilo Vintage ou Retrô é bem mais do que juntar peças antigas, sejam de família ou compradas em um antiquário estiloso. É um modo de ver o mundo que mescla conhecimento e sentimento para entender o valor, seja em termos de design seja em termos afetivos, de uma peça e saber mescla-las com um modo de viver atual.  Por isso gostei da casa onde mora a designer de interiores sueca  Marie Olsson Nylander. Ela conseguiu uma harmonia de ambientes em que os modernos se encaixam perfeitamente com peças mais antigas, Assim como uso das cores, pinceladas em um todo branco que torna a peça ampla, mas não a deixa menos aconchegante. 

Para quem a sustentabilidade que tanto queremos ?

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Já é tema de estudo a gentileza urbana. As pequenas atenções e gestos que fazem com que a vida nas cidades e entre as pessoas seja mais civilizada ...e gostosa. Porque se fala tanto em sustentabilidade, em como não agredir a natureza e manter vivo o planeta e pouco se discute a sustentabilidade das relações humanas.  Quando saio na rua e não respeito faixas de segurança e nem placas de PARE. Quando jogo fora meu lixo na rua, quando não uso as palavrinhas mágicas: por favor, obrigada, desculpe, por obséquio (essas aprendi com o meu pai). ou mesmo quando sou toda verde por fora, mas não trato as pessoas com o mesmo respeito com que trato as questões ambientais. Quando me preocupo mais com o ambiente do que com quem vai morar nele. Sustentabilidade também inclui gentileza urbana e privada. E essa se faz de presença, de gestos de carinho. De desligar das redes sociais e dos amigos virtuais e conviver com a família real e os amigos de carne e osso. De curtir momentos como os que vivi h

Construção verde que gera sua energia

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O projeto desse escritório construção foi coordenado pelo  Prof. Dr. Eloy Casagrande da UTFPR e é um exemplo de construção sustentável e que pode gerar sua própria energia. Vejam nessa matéria do Jornal Bom Dia Paraná de julho de 2011 como ela foi feita. www.escritorioverdeonline.com.br

Vida nos telhados da cidade

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Sou fascinada por telhados das cidades.  Sempre me pego observando, não o geral, mas o detalhe. Aquele quê de vida que surge no local mais inusitado. Um ar de interior acima da metrópole que corre lá embaixo. A noite fico olhando as luzes das janelas, cada uma um universo, com histórias que nem posso imaginar.  Mais que as leis,  mais que os prédios,  mais que tudo, são as pessoas e sua poesia cotidiana que me fascinam.  Sua mania de colocar um verde no concreto. Muitas vezes também meu olhar de arquiteta sente um estranhamento com casas que surgem quase que por milagre no topo de edifícios  e que pouco tem a ver com eles. Mas elas revelam um desejo incontido de morar no chão, de resgatar memórias de algum lugar escondido no coração. Os telhados nos revelam  uma cidade mais vulnerável, mais efémera. Um decadência que se esconde, talvez por pudor, dos olhares dos habitantes e só se revela ao voyeurismo de uns e outros. E por vezes nos assusta descobrir que exist