Que se faça acontecer
Que se almeje o inalcançável.
Que se sonhe com quimeras, que se construam utopias, que se viva com paixão.
Que se lute por momentos mais intensos, com muita garra e tesão.
Que se abram as comportas, que se rompam as barreiras, que se viva em comunhão.
Que haja espaço para solidariedade, prá inteira liberdade de viver. Cada um com sua essência, olho no olho, coração.
Que se grite: Liberdade! Que se brigue pela grande Revolução – a de ser inteiro novamente e de fazer parte da grande Criação.
Que se levantem bandeiras, que se construam movimentos, que se preste homenagem a quem vive com paixão, a quem olhe com ternura cada momento vivido, cada dia que começa, cada pessoa que passa, com olhos de admiração, como quem presencia um milagre acontecendo.
Que se queira a impossibilidade, que se busque o improvável, que se chegue (ao menos por instantes) ao mistério do incógnito, a magia de perder os sentidos, de viver sem razão. Pois que a Razão nunca construiu sonhos nem vislumbrou paraísos. Jamais pintou um grande quadro, nem escreveu uma grande canção. Nunca chorou desesperada, nem gozou de um momento sublime. A razão é uma senhora circunspecta - daquelas diretoras de internato –eternamente virgens – cheias de caráter. A razão, no fundo, é uma senhora muito chata...
Que se sonhe com quimeras, que se construam utopias, que se viva com paixão.
Que se lute por momentos mais intensos, com muita garra e tesão.
Que se abram as comportas, que se rompam as barreiras, que se viva em comunhão.
Que haja espaço para solidariedade, prá inteira liberdade de viver. Cada um com sua essência, olho no olho, coração.
Que se grite: Liberdade! Que se brigue pela grande Revolução – a de ser inteiro novamente e de fazer parte da grande Criação.
Que se levantem bandeiras, que se construam movimentos, que se preste homenagem a quem vive com paixão, a quem olhe com ternura cada momento vivido, cada dia que começa, cada pessoa que passa, com olhos de admiração, como quem presencia um milagre acontecendo.
Que se queira a impossibilidade, que se busque o improvável, que se chegue (ao menos por instantes) ao mistério do incógnito, a magia de perder os sentidos, de viver sem razão. Pois que a Razão nunca construiu sonhos nem vislumbrou paraísos. Jamais pintou um grande quadro, nem escreveu uma grande canção. Nunca chorou desesperada, nem gozou de um momento sublime. A razão é uma senhora circunspecta - daquelas diretoras de internato –eternamente virgens – cheias de caráter. A razão, no fundo, é uma senhora muito chata...
Eis porque é necessário que se peça um alto falante para gritar a todo instante nossa dor e nosso amor. Para que se saiba que sozinho não está quem estende a mão e o coração.
Que se busque a alegria, que se encontre beleza, que se queira a perfeição – de ser imperfeito.
Que se ria com clareza, que se chore de tristeza, que se brigue com presteza.
Que se busque a alegria, que se encontre beleza, que se queira a perfeição – de ser imperfeito.
Que se ria com clareza, que se chore de tristeza, que se brigue com presteza.
Que se mantenha sempre viva a alma prá entender a grandeza de quem reivindica- por Amor.
Que se peça o impossível, sim.
Que se peça por humanidade, que se peça por justiça, que se grite: Liberdade.
E que finalmente se tenha emoção. E muito tesão (sem o qual, realmente, não há solução...)
Que se peça o impossível, sim.
Que se peça por humanidade, que se peça por justiça, que se grite: Liberdade.
E que finalmente se tenha emoção. E muito tesão (sem o qual, realmente, não há solução...)
Elenara Stein Leitão
Hum, vc. amanheceu bem inspirada. Que bom!! Beijos e uma ótima 6a feira.
ResponderExcluirEu penso que sem tesão não há solução
ResponderExcluirAna Maria e Liliane,
ResponderExcluirObrigada pelos comentários e visita. Apareçam sempre.
Abraços
Elenara
Viver sem a ... eternamente virgem.
ResponderExcluirTesão é tão necessário.
Arquiteta de palavras.
Projeto de emoções.
Linda Tarde!
Beijos