Klarastaden, jardins suspensos de Estocolmo
Planejar as cidades não é uma tarefa fácil nesses nossos dias de grande adensamento. O custo de prover de infra estrutura zonas mais afastadas, faz com que as que já as tem tenham um valor inestimável. Para acomodar a população que cresce é mais econômico e viável aproveitar a já existente. Vejam como isso foi proposto de maneira sustentável em Estocolmo pelo escritório de Anders Berensson.
Já pensaram um jardim nas alturas, ligado por passarelas que permitam que as pessoas desfrutem da cidade de maneira mais saudável e prazerosa? Uma espécie de High Line em um novo bairro central? A proposta dos arquitetos é aproveitar a linha férrea existente e construir habitações com escalonamento dos prédios. Ao invés de um gabarito único, as variadas alturas permitem maior riqueza e flexibilidade para aproveitar insolação, vista e uso do espaço. Segundo eles, "cerca de 90% de todos os apartamentos receberá uma vista para o lago e o sol vai chegar ao nível da rua durante a tarde." Imaginem isso em um país nórdico, onde a luz do sol seja um algo a se atrair.
Nesse novo bairro são previstas em torno de 5.800 apartamentos, 300 lojas e cerca de 8.000 postos de trabalho. O que não é pouca coisa. Será o maior e mais denso da cidade. Por isso a proposta dos blocos de diferentes alturas em contraste com a tipologia habitual de Estocolmo como é mostrado na imagem abaixo. Além de mais luminosidade, ainda prevem na proposta o uso de coberturas vivas e terraços que possam tornar o local um grande parque de desfrute e circulação.
Pode ser uma alternativa a se pensar para acomodar mais pessoas em cidades grandes e ao mesmo tempo as dotar de condições mais saudáveis de iluminação, de áreas abertas e verdes. E de meios para se locomoverem a pé.
Fonte e imagens : Anders Berensson
Já pensaram um jardim nas alturas, ligado por passarelas que permitam que as pessoas desfrutem da cidade de maneira mais saudável e prazerosa? Uma espécie de High Line em um novo bairro central? A proposta dos arquitetos é aproveitar a linha férrea existente e construir habitações com escalonamento dos prédios. Ao invés de um gabarito único, as variadas alturas permitem maior riqueza e flexibilidade para aproveitar insolação, vista e uso do espaço. Segundo eles, "cerca de 90% de todos os apartamentos receberá uma vista para o lago e o sol vai chegar ao nível da rua durante a tarde." Imaginem isso em um país nórdico, onde a luz do sol seja um algo a se atrair.
Nesse novo bairro são previstas em torno de 5.800 apartamentos, 300 lojas e cerca de 8.000 postos de trabalho. O que não é pouca coisa. Será o maior e mais denso da cidade. Por isso a proposta dos blocos de diferentes alturas em contraste com a tipologia habitual de Estocolmo como é mostrado na imagem abaixo. Além de mais luminosidade, ainda prevem na proposta o uso de coberturas vivas e terraços que possam tornar o local um grande parque de desfrute e circulação.
Pode ser uma alternativa a se pensar para acomodar mais pessoas em cidades grandes e ao mesmo tempo as dotar de condições mais saudáveis de iluminação, de áreas abertas e verdes. E de meios para se locomoverem a pé.
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