Terreno estreito mas a casa é ampla
Óbvio que se fala de terreno estreito e amplos espaços internos em 90% dos casos estarei aqui me referindo às casas japonesas. Não é de hoje que aprendi a admirar como conseguem usar essas proporções de espaços internos e externos e sabem jogar com a iluminação interna para garantir amplidão e muita sensação de luz.
Esse o terreno. Mais um desafio para uma criativa equipe de arquitetos, a Imal / Katsutoshi Sasaki Arquitetos.
AQUI já tinha mostrado um projeto bem interessante deles, uma casa que teve a forma motivada pelos ventos da região.
Nós vivemos nos queixando do reduzido espaço de nossas casas, mas se formos analisar como usamos o espaço interno veremos que somos culturalmente um povo bem mais acumulador que o japonês. Nessa casa que é feita sobre uma planta de 2,00 x 3,00 podemos ver espaços fluídos, apesar do terreno estreito. Observem que além das cores claras, da luz interna abundante, há poucos móveis, há poucas referências em paredes e muito pouca variedade de revestimentos.
É como se o espaço interno fosse coadjuvante das ações de quem vai ali morar. E interagisse com as funções quando elas se fizerem presentes. Comer, dormir, lazer parece que se mesclam em um amplo local de convívio e estar.
Esquadrias bem colocadas para proporcionar luz e ventilação, terraços e jardins estrategicamente postados ajudam na fluidez dos espaços.
Dica do Massimo Castoldi
Veja mais em
Esse o terreno. Mais um desafio para uma criativa equipe de arquitetos, a Imal / Katsutoshi Sasaki Arquitetos.
AQUI já tinha mostrado um projeto bem interessante deles, uma casa que teve a forma motivada pelos ventos da região.
Nós vivemos nos queixando do reduzido espaço de nossas casas, mas se formos analisar como usamos o espaço interno veremos que somos culturalmente um povo bem mais acumulador que o japonês. Nessa casa que é feita sobre uma planta de 2,00 x 3,00 podemos ver espaços fluídos, apesar do terreno estreito. Observem que além das cores claras, da luz interna abundante, há poucos móveis, há poucas referências em paredes e muito pouca variedade de revestimentos.
É como se o espaço interno fosse coadjuvante das ações de quem vai ali morar. E interagisse com as funções quando elas se fizerem presentes. Comer, dormir, lazer parece que se mesclam em um amplo local de convívio e estar.
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